Ser FullStack é mais que profissão é o desejo de várias empresas neste ano de 2022, veja como você pode ser UM.
As profissões ligadas ao setor de Tecnologia da Informação estão predominando no mercado de trabalho no presente/futuro. E não é só porque o LinkedIn falou, mas as pesquisas mostram que o setor de TI domina o mercado de trabalho.
Diante desse panorama, o que um desenvolvedor full stack precisa saber para aproveitar as oportunidades?
O que é um desenvolvedor Full Stack?
De fato essa é a menina dos olhos de muitas empresas que precisam de uma pessoa que não saiba apenas as habilidades de um front-end ou de um desenvolvedor back-end, mas domine ambos, assim como habilidades em comunicação e metodologias ágeis.
E o que é o full stack, então? É um desenvolvedor completo, que trabalha fora da zona de conforto e disposto a aprender novas habilidades o tempo todo. E aí, preparado(a) para se tornar um(a)?
O que um desenvolvedor Full Stack precisa saber?
A primeira exigência a essa pessoa é o domínio de duas competências básicas para o desenvolvimento web front-end e back-end. Ou seja, é um profissional completo, que trabalha sites e aplicativos móveis na parte que o usuário vê e as que ele não vê.
Habilidades do front-end
Aqui, ele trata de conteúdo do site que os visitantes visualizam na tela, dominando linguagens como HTML e CSS (layout e a aparência de páginas da web), assim como o JavaScript (conteúdos mais dinâmicos como gráficos animados, formulários interativos e apresentações de slides de fotos).
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Habilidades do back-end
Em back-end, lida com o aspecto por trás das cenas de sites e aplicativos, com entendimento das linguagens de script, como JavaScript e PHP, usadas para fornecer instruções a aplicativos e automatizar processos de bastidores. Há também a SQL, usada para a comunicação com bancos de dados.
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Logo, se sua pergunta é o que um desenvolvedor full stack precisa saber, a resposta é simples: tudo o que envolve um projeto de site ou app.
Isso significa que essa pessoa pode contribuir em qualquer lugar com uma equipe de desenvolvimento de produto digital, conforme necessário.
Em resumo, um desenvolvedor full stack está habilitado para tarefas como:
➜ Trabalhar com infraestrutura de sistemas;
➜ Entender, criar e manipular bancos de dados;
➜ Entender de código da API ou back-end em um ou mais idiomas;
➜ Entender de código front-end em um ou mais idiomas.
➜ Gerenciamento de projetos, desde a criação de especificações técnicas e documentos de arquitetura ao cronograma, se essa pessoa dominar metodologias ágeis, como SCRUM ou Kanban.
Dentro do escopo de trabalho de um desenvolvedor full stack júnior, ou seja, que está começando na carreira, geralmente as qualificações necessárias são:
➜ Autonomia;
➜ Capacidade de autogestão e auto-organização do trabalho;
➜ Correção e manutenção dos programas;
➜ Implementação e a manutenção de novos sistemas.
Também exige-se conhecimentos em programação HTML, CSS, JavaScript e Python, API’s RESTful Git (Gitlab).
Vale a pena ser desenvolvedor Full Stack?
Horários de trabalho flexíveis, jobs engajados, que exijam criatividade, empatia, comunicação objetiva e altos salários iniciais (opa!), eis a realidade sobre o que é ser um desenvolvedor full stack, na prática.
Um desenvolvedor full stack salário costuma ganhar, em média, R$ 4.017,00 segundo a consultoria Revelo. E essas são algumas das razões pelas quais muitos desenvolvedores estão planejando uma transição de carreira.
Qual o melhor curso Full Stack?
Uma profissão que exige muitas competências e a vontade de melhorar suas habilidades como programador.
Entendeu o sair da zona de conforto, agora? Então, se você está mudando de carreira ou vai iniciar em programação, que tal começar pela mais completa?
E vale a pena, já que o mercado carece de profissionais tão resilientes, flexíveis e preparados assim, pagando altos salários por isso.